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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
20/02/2015 |
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Data da última atualização: |
20/02/2015 |
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Autoria: |
INSTITUTO FNP |
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Título: |
Agrianual 1996 : anuário estatístico da agricultura brasileira. |
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Ano de publicação: |
1996 |
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Fonte/Imprenta: |
São Paulo-SP : FNP, 1996. |
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Páginas: |
392p. |
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Descrição Física: |
il. color. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Agrianual 96, ao seu dispor; Expediente; Comi usar bem o Agrianual 96; Agricultura: novos tempos de produzir melhor; Aviação agrícola: a economia que vem do alto; Bolsa: um seguro contra a gangorra do preço; Fruticultura: renda maior em menor área; Plantio direto: o milagre da multiplicação; Plasticultura: hortaliças o tempo todo; Os índices da economia: da inflação do real à inflação do dólar; índice FNP: diversificação, antídoto contra a crise; Mecanização: quanto custam as operações; Insumos e máquinas: preços pagos pelos agricultores; Terras: tecnologia freia valorização; Abacate: à mesa, na farmácia e em cosméticos; Abacaxi: o produtor faz a hora de colher e de vender; Acerola: nem tudo é azedo é vitamina C; Algodão: a fibra de volta ao nordeste; Alho: dente por dente, um páreo desigual; Amendoim: de óleo fino a tira-gosto; Arroz: patinando na corrida; Banana: tratamento dá qualidade; Batata: quem vence neste mercado; Cacau: maus ventos varrem o lucro; Café: pés densos custo menor; Cana de açúcar: mais sacarose a cada geração; Cebola: drama e euforia ante o Mercosul; Coqueiro: anão de pé, mas de coco grande; Dendê: nascido para dar muito óleo; Feijão: da roça ao prato, um novo perfil; Goiaba: fresca ou na lata oferta aumenta; Laranja: a escolha por pés bem juntos; Limão: para colher o ano todo; Maça: tortas alemãs com fruta nossa; Mamão: pelas flores já se vê o bom pomar; Mandioca: raízes com mais valia; Manga: o florescimento na medida certa; Maracujá: polinização cruzada a dedo; Milho: o futuro na encruzilhada; Palmito: da extração ao cultivo; Seringueira: nossa borracha já estica de novo; Soja: as desvantagens além da porteira; Tangerina: raleio deixa safra melhor; Tomate: mais segurança na cultura estaqueada; Trigo: agora manda a qualidade; Uva: porta-enxertos bem adaptados. MenosAgrianual 96, ao seu dispor; Expediente; Comi usar bem o Agrianual 96; Agricultura: novos tempos de produzir melhor; Aviação agrícola: a economia que vem do alto; Bolsa: um seguro contra a gangorra do preço; Fruticultura: renda maior em menor área; Plantio direto: o milagre da multiplicação; Plasticultura: hortaliças o tempo todo; Os índices da economia: da inflação do real à inflação do dólar; índice FNP: diversificação, antídoto contra a crise; Mecanização: quanto custam as operações; Insumos e máquinas: preços pagos pelos agricultores; Terras: tecnologia freia valorização; Abacate: à mesa, na farmácia e em cosméticos; Abacaxi: o produtor faz a hora de colher e de vender; Acerola: nem tudo é azedo é vitamina C; Algodão: a fibra de volta ao nordeste; Alho: dente por dente, um páreo desigual; Amendoim: de óleo fino a tira-gosto; Arroz: patinando na corrida; Banana: tratamento dá qualidade; Batata: quem vence neste mercado; Cacau: maus ventos varrem o lucro; Café: pés densos custo menor; Cana de açúcar: mais sacarose a cada geração; Cebola: drama e euforia ante o Mercosul; Coqueiro: anão de pé, mas de coco grande; Dendê: nascido para dar muito óleo; Feijão: da roça ao prato, um novo perfil; Goiaba: fresca ou na lata oferta aumenta; Laranja: a escolha por pés bem juntos; Limão: para colher o ano todo; Maça: tortas alemãs com fruta nossa; Mamão: pelas flores já se vê o bom pomar; Mandioca: raízes com mais valia; Manga: o florescimento na medida certa; Maracujá: polinização cruz... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agrianual 1996; Agricultura brasileira; Anuário. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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520 $aAgrianual 96, ao seu dispor; Expediente; Comi usar bem o Agrianual 96; Agricultura: novos tempos de produzir melhor; Aviação agrícola: a economia que vem do alto; Bolsa: um seguro contra a gangorra do preço; Fruticultura: renda maior em menor área; Plantio direto: o milagre da multiplicação; Plasticultura: hortaliças o tempo todo; Os índices da economia: da inflação do real à inflação do dólar; índice FNP: diversificação, antídoto contra a crise; Mecanização: quanto custam as operações; Insumos e máquinas: preços pagos pelos agricultores; Terras: tecnologia freia valorização; Abacate: à mesa, na farmácia e em cosméticos; Abacaxi: o produtor faz a hora de colher e de vender; Acerola: nem tudo é azedo é vitamina C; Algodão: a fibra de volta ao nordeste; Alho: dente por dente, um páreo desigual; Amendoim: de óleo fino a tira-gosto; Arroz: patinando na corrida; Banana: tratamento dá qualidade; Batata: quem vence neste mercado; Cacau: maus ventos varrem o lucro; Café: pés densos custo menor; Cana de açúcar: mais sacarose a cada geração; Cebola: drama e euforia ante o Mercosul; Coqueiro: anão de pé, mas de coco grande; Dendê: nascido para dar muito óleo; Feijão: da roça ao prato, um novo perfil; Goiaba: fresca ou na lata oferta aumenta; Laranja: a escolha por pés bem juntos; Limão: para colher o ano todo; Maça: tortas alemãs com fruta nossa; Mamão: pelas flores já se vê o bom pomar; Mandioca: raízes com mais valia; Manga: o florescimento na medida certa; Maracujá: polinização cruzada a dedo; Milho: o futuro na encruzilhada; Palmito: da extração ao cultivo; Seringueira: nossa borracha já estica de novo; Soja: as desvantagens além da porteira; Tangerina: raleio deixa safra melhor; Tomate: mais segurança na cultura estaqueada; Trigo: agora manda a qualidade; Uva: porta-enxertos bem adaptados.
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653 $aAnuário
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
17/12/2021 |
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Data da última atualização: |
17/12/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 5 |
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Autoria: |
MARRE, W. B.; FONSECA, A. F. A. da. |
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Afiliação: |
Welington Braida Marré, Incaper; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café. |
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Título: |
Indicação de Procedência (IP) Espírito Santo para o Café Conilon (Coffea canephora). |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
In: INCAPER EM REVISTA. Indicações geográficas e certificação na agropecuária capixaba. Vitória: Incaper, v. 11 e 12, p. 99-107, jan. a dez. 2021. 115p |
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ISSN: |
2179-5304 |
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DOI: |
10.54682/ier.v11e12-p99-107 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As tendências dos mercados apontam cada vez mais para o aumento da qualidade e da garantia de segurança nutricional e alimentar como exigência comercial para produtos agropecuários. Têm-se alcançado avanços importantes nesses últimos anos com as Indicações Geográficas (IG), que atestam determinados padrões de qualidade pré-estabelecidos e, assim, podem se constituir em uma adequada opção de atividade rural pautada nos critérios de sustentabilidade. O objetivo deste trabalho é descrever o processo de registro da Indicação de Procedência ?ESPÍRITO SANTO? para o Café Conilon produzido no Estado do Espírito Santo. O café conilon, com sua adoção em pequenas, médias e grandes lavouras de propriedades dispersas por todo o Estado, transformou-se em uma das mais expressivas atividades econômicas e sociais. A cafeicultura do conilon ocupa lugar especial na
história, cultura, e economia nos municípios capixabas. A produção, associada à produtividade, coloca o Espírito Santo em posição de destaque na produção nacional e internacional dessa espécie. A área geográfica para a produção de café conilon da IP corresponde aos limites geopolíticos do Estado do Espírito Santo. O usuário da IP deverá obedecer às Boas Práticas Agrícolas. O café deverá ser submetido à avaliação organolépticas. A certificação para o produto café conilon como IP, além de promover o desenvolvimento regional, poderá, com o passar do tempo, proporcionar também mudanças culturais na região capazes de favorecer a ampliação das interações entre os cafeicultores envolvidos e entre estes com os demais elos da cadeia, tornando o ambiente produtivo cada vez mais profícuo.
Market trends lead to higher standards for better quality in agricultural products that ensure nutritional and food security. Important advances have been achieved with Geographical Indications (GI), which indicate predetermined quality standards, and thus may constitute an appropriate option for rural activities based on sustainability criteria. This paper aims to describe the registration process of the Indication of Source ?ESPÍRITO
SANTO? for Conilon Coffee produced in Espírito Santo. Conilon coffee, grown in small, medium, and large farms spread throughout the territory of Espírito Santo, has become one of the most expressive local economic and social activities. Conilon coffee farming represents a significant factor in the history, culture, and economy of many cities in Espírito Santo. The production, associated with productivity, places the state of Espírito Santo in a national and international prominent position. The geographical area for the production of conilon coffee with this Indication of Source corresponds to the geopolitical limits of the state of Espírito Santo. Those who will use the Indication of Source must comply with Good Agricultural Practices. They must submit the coffee to organoleptic evaluation. The certification for the conilon coffee product as an Indication of Source may promote regional development and provide local cultural changes capable of favoring the expansion of interactions between the coffee growers
involved and the other links in the chain, making the productive environment increasingly fruitful. MenosAs tendências dos mercados apontam cada vez mais para o aumento da qualidade e da garantia de segurança nutricional e alimentar como exigência comercial para produtos agropecuários. Têm-se alcançado avanços importantes nesses últimos anos com as Indicações Geográficas (IG), que atestam determinados padrões de qualidade pré-estabelecidos e, assim, podem se constituir em uma adequada opção de atividade rural pautada nos critérios de sustentabilidade. O objetivo deste trabalho é descrever o processo de registro da Indicação de Procedência ?ESPÍRITO SANTO? para o Café Conilon produzido no Estado do Espírito Santo. O café conilon, com sua adoção em pequenas, médias e grandes lavouras de propriedades dispersas por todo o Estado, transformou-se em uma das mais expressivas atividades econômicas e sociais. A cafeicultura do conilon ocupa lugar especial na
história, cultura, e economia nos municípios capixabas. A produção, associada à produtividade, coloca o Espírito Santo em posição de destaque na produção nacional e internacional dessa espécie. A área geográfica para a produção de café conilon da IP corresponde aos limites geopolíticos do Estado do Espírito Santo. O usuário da IP deverá obedecer às Boas Práticas Agrícolas. O café deverá ser submetido à avaliação organolépticas. A certificação para o produto café conilon como IP, além de promover o desenvolvimento regional, poderá, com o passar do tempo, proporcionar também mudanças culturais na região capazes de favorecer a ampliaçã... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Certificação; Conilon; Espírito Santo (Estado); Indicação de Procedencia; Indicação Geográfica. |
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Thesagro: |
Café; Café Robusta; Cafeicultura; Coffea Canephora; Qualidade. |
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Thesaurus NAL: |
Coffea. |
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Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4280/1/revista-artigo7-indicacaodeprocedencia-marre.pdf
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Marc: |
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520 $aAs tendências dos mercados apontam cada vez mais para o aumento da qualidade e da garantia de segurança nutricional e alimentar como exigência comercial para produtos agropecuários. Têm-se alcançado avanços importantes nesses últimos anos com as Indicações Geográficas (IG), que atestam determinados padrões de qualidade pré-estabelecidos e, assim, podem se constituir em uma adequada opção de atividade rural pautada nos critérios de sustentabilidade. O objetivo deste trabalho é descrever o processo de registro da Indicação de Procedência ?ESPÍRITO SANTO? para o Café Conilon produzido no Estado do Espírito Santo. O café conilon, com sua adoção em pequenas, médias e grandes lavouras de propriedades dispersas por todo o Estado, transformou-se em uma das mais expressivas atividades econômicas e sociais. A cafeicultura do conilon ocupa lugar especial na história, cultura, e economia nos municípios capixabas. A produção, associada à produtividade, coloca o Espírito Santo em posição de destaque na produção nacional e internacional dessa espécie. A área geográfica para a produção de café conilon da IP corresponde aos limites geopolíticos do Estado do Espírito Santo. O usuário da IP deverá obedecer às Boas Práticas Agrícolas. O café deverá ser submetido à avaliação organolépticas. A certificação para o produto café conilon como IP, além de promover o desenvolvimento regional, poderá, com o passar do tempo, proporcionar também mudanças culturais na região capazes de favorecer a ampliação das interações entre os cafeicultores envolvidos e entre estes com os demais elos da cadeia, tornando o ambiente produtivo cada vez mais profícuo. Market trends lead to higher standards for better quality in agricultural products that ensure nutritional and food security. Important advances have been achieved with Geographical Indications (GI), which indicate predetermined quality standards, and thus may constitute an appropriate option for rural activities based on sustainability criteria. This paper aims to describe the registration process of the Indication of Source ?ESPÍRITO SANTO? for Conilon Coffee produced in Espírito Santo. Conilon coffee, grown in small, medium, and large farms spread throughout the territory of Espírito Santo, has become one of the most expressive local economic and social activities. Conilon coffee farming represents a significant factor in the history, culture, and economy of many cities in Espírito Santo. The production, associated with productivity, places the state of Espírito Santo in a national and international prominent position. The geographical area for the production of conilon coffee with this Indication of Source corresponds to the geopolitical limits of the state of Espírito Santo. Those who will use the Indication of Source must comply with Good Agricultural Practices. They must submit the coffee to organoleptic evaluation. The certification for the conilon coffee product as an Indication of Source may promote regional development and provide local cultural changes capable of favoring the expansion of interactions between the coffee growers involved and the other links in the chain, making the productive environment increasingly fruitful.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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